O Festival Polifonia Emo Vive promete ser um marco para os fãs de emo, post-hardcore e rock alternativo no Brasil. Então vamos ver informações para você comprar seu ingresso sem erros!
O Festival Polifonia 2025 chegou com uma proposta clara: reviver emoções, relembrar dores e cantar junto, como se fosse a última vez. Ao longo de três datas especiais, em três cidades brasileiras, o festival promete não apenas reunir nomes clássicos do emo e post-hardcore, mas também reacender uma chama que nunca deixou de queimar dentro de nós.
Quando e onde?
Antes de mais nada, marque no seu calendário:
- Porto Alegre – 04 de junho, no Auditório Araújo Vianna
- Rio de Janeiro – 06 de junho, na Fundição Progresso
- São Paulo – 07 e 08 de junho, na Audio
Portanto, não importa onde você esteja — o Polifonia está mais próximo do que nunca.
Line-up do Festival Polifonia EMO VIVE
O festival trará apresentações especiais de bandas renomadas, que tocarão álbuns clássicos na íntegra:
Anberlin: executará o álbum Never Take Friendship Personal
Fresno: apresentará músicas dos três primeiros álbuns: Quarto dos Livros, O Rio, A Cidade, A Árvore e Ciano
Emery: tocará o álbum The Weak’s End
Mae: interpretará o álbum The Everglow
Além dessas, outras bandas também marcarão presença:
Hateen: com sets distintos em São Paulo — um em inglês no primeiro dia e outro em português no segundo dia
Morro Fuji: em São Paulo no segundo dia
Projeto Hare: apenas em Porto Alegre
Def: exclusivamente no Rio de Janeiro
Boasorte: em São Paulo no primeiro dia
E o preço dos ingressos?
Assim como tudo que envolve o Polifonia, os ingressos também vêm com opções variadas. Os preços vão de R$ 220 a R$ 820, dependendo do setor e da cidade. Eles estão disponíveis nos sites Sympla e Ingresse (clique aqui), conforme a localidade do evento.
Se você realmente quer garantir seu lugar nesse momento histórico, o ideal é correr. Afinal, emoções assim não esperam.
Festival Polifonia emo vive, e vive dentro da gente!
Mais do que um festival, o Festival Polifonia Emo Vive é um reencontro. Afinal, quem nunca gritou baixinho ouvindo Fresno no fone, ou desejou sumir no refrão de Anberlin? Agora, essa catarse ganha palco, luz e voz coletiva.
Além de celebrar a música, o festival também celebra a comunidade. Com efeito, é como se todos aqueles sentimentos guardados encontrassem, finalmente, um espaço para existir sem vergonha. Sem medo.
Portanto, se o emo ainda pulsa no seu peito, mesmo que em silêncio, este é o momento de deixar ele falar mais alto. Porque, no fim das contas, a gente nunca deixou de ser emo.
E graças ao Polifonia, o mundo inteiro vai ouvir isso. Garanta seus ingressos!