Se você curte rock nu metal você tem as músicas antigas do Linkin Park na alma! A banda misturou peso, identidade e atitude como ninguém. E o melhor: fez história no nu metal, aquele som sincero que marcou os anos 2000.

A seguir, se liga nas 5 músicas antigas do Linkin Park que ainda fazem o coração bater mais forte. Além disso, entenda por que elas não podem faltar na sua playlist.

1. In the End – Um hino que ninguém esquece

“I tried so hard and got so far, but in the end, it doesn’t even matter…”

Logo de cara, temos In the End. Lançada em 2001, essa música virou símbolo do nu metal. A mistura de rap com refrão melódico conquistou o mundo. A letra fala sobre esforço, frustração e o peso do tempo.

Por que ouvir de novo: Porque é impossível falar de Linkin Park sem lembrar dessa faixa — ela capturou a essência dos anos 2000 e definiu uma geração inteira no som e na atitude.

2. Crawling – Dor pura em forma de música

“Crawling in my skin, these wounds they will not heal…”

Em seguida, temos Crawling, uma faixa que mergulha fundo na vulnerabilidade. Desde os primeiros segundos, já dá pra sentir o peso na voz do Chester Bennington. As guitarras são pesadas, os vocais são angustiados, e tudo soa intenso e verdadeiro.

Além disso, essa música marcou um ponto de virada. Foi com ela que muita gente percebeu que o rock também fala sobre dor interna, sobre feridas que não se curam tão fácil.

Isso fez a banda ganhar um grammy de Grammy Award: Melhor Performance de Hard Rock

💥 Por que não pode faltar: Um dos melhores hits da banda, o único que ganhou Grammy Award: Melhor Performance de Hard Rock. Única, sem filtro, crua e real! Um grito de dentro que, mesmo com o tempo, continua ecoando alto.

3. Somewhere I Belong – A procura de um lugar no mundo

“I want to heal, I want to feel what I thought was never real…”

Na sequência, temos Somewhere I Belong. A música começa suave, mas logo cresce. É sobre identidade, sobre se encontrar. Quem nunca sentiu isso?

🎸 Por que marcar na playlist: Uma das mais queridas pelos fãs. Pois, ela une melodia e peso como poucas. E fala diretamente com quem ainda busca seu espaço.

4. Numb – Desabafo moderno e atemporal

“I’ve become so numb, I can’t feel you there…”

Logo depois, chega Numb. Talvez o maior hit da banda. Com um piano marcante e letra sobre pressão, é impossível não se identificar. E sim, ainda faz sentido hoje.

🔥 Por que está aqui: Porque é clássica. Porque dói. E porque gruda na mente. Uma das músicas mais executadas nas plataformas de streaming.

5. Faint – Energia, atitude e fúria

“I can’t feel the way I did before, don’t turn your back on me…”

Por fim, Faint. É curta, rápida e agressiva. Aquela música que você escuta quando quer explodir. Tudo nela pulsa: a batida, a letra, o grito.

Por que precisa ouvir: Porque Faint resume o que é o Linkin Park: urgência, fúria e emoção crua. Em 2 minutos e 48 segundos, a banda transforma tensão em catarse, e com isso prova que o rock também é grito, não só melodia.

Conclusão: O impacto eterno das músicas antigas do Linkin Park

Em resumo, essas faixas mostram por que o Linkin Park é eterno. Elas não são só músicas, são sentimentos em alto volume. Além disso, ajudaram a definir o nu metal como um dos estilos mais intensos da história do rock.

Então, se você ainda não deu o play hoje, fica a dica: o passado do rock ainda grita. E vale cada segundo.

Foto Linkin Park. Crédito: Reprodução/Facebook